sexta-feira, 19 de abril de 2013

Short Film - Chop Dreams

Clipezinho curto com a galera da "Death Science", e a leitura na voz do Charles Bukowski... bom demais!


sábado, 6 de abril de 2013

quarta-feira, 3 de abril de 2013

Capacetes - o que é permitido?



Desde que entrei no mundo motociclístico, me deparo com colegas repletos de dúvidas sobre capacetes: se pode aberto, se tem que ter queixeira, se pode ou não utilizar óculos escuros, enfim, uma lista enorme de questionamentos.

Independente de qualquer outra Lei publicada anteriormente, a Resolução 453/2013 do CONTRAN é que regulamenta o uso do capacete.

De acordo com a antiga Resolução anterior, a 203/06, são itens obrigatórios de um capacete regulamentado: caso externo, casco interno e viseira. E é justamente no final dessa listagem, que está o ponto que gera confusão na cabeça de todos: : "Quando o motociclista estiver transitando nas vias públicas, o capacete deverá estar com a viseira totalmente abaixada, e no caso dos capacetes modulares, além da viseira, a queixeira deverá estar totalmente abaixada e travada."

Repare que tal exigência é apenas no caso dos capacetes modulares, pois estes sim, já possuem a queixeira. Também deve-se atentar ao fato de que mesmo o capacete possuindo aquela viseira solar, interna,  deve estar fechado e travado.

capacete modular

Em resumo, se você comprou um capacete modular com viseira solar, na esperança de rodar por aí com a queixeira levantada curtindo o vento no rosto, sinto muito. Não me xingue, culpe os gênios que escreveram o CTB.

Segundo a normativa O CAPACETE ABERTO É PERMITIDO, e não existe nenhuma regulamentação que discrimine seu uso em rodovias ou em ambientes urbanos, ou seja, você pode usá-lo para rodar tanto nas cidades quanto nas rodovias.

capacete aberto que costumo usar

No próprio documento, existem diversas ilustrações que demonstram que o capacete aberto (esses sem queixeira) podem ser utilizados, pois protegem as laterais da cabeça até o começo da mandíbula.

Infelizmente para muitos, a Resolução cita claramente, inclusive através de ilustrações, que o "coquinho" não é permitido em hipótese alguma.

coquinho

Sobre os óculos de proteção, o documento exige o uso de óculos de proteção motociclístico e descarta o uso de óculos escuros ou de EPI.

No entanto, as autoridades de trânsito não tem aplicado multas nesse caso porque hoje em dia tanto os óculos de proteção quanto vários modelos de óculos de EPI são idênticos à óculos escuros comuns, então fica difícil fiscalizar.

Eu mesmo, utilizo um óculos de EPI que atende todas as exigências (vedado, com cinta de fixação à cabeça, etc) e é muito parecido com um óculos motociclístico de grife.


Sobre os óculos de grau, também não estão sendo proibidos, apesar do que diz a normativa, pelo fato de que na CNH do cidadão consta que ele deve usar óculos de correção. Sim amigo, a lei é malfeita mesmo.

Em resumo, podemos dizer o seguinte (todos precisam ser certificados pelo INMETRO):
 - Capacete fechado (o normal, o mais comum): sempre com a viseira fechada;
 - Capacete modular: viseira fechada e queixeira abaixada e travada, SEMPRE;
 - Capacete aberto (aquele que não possui queixeira): é permitido tanto nas cidades quanto nas rodovias, a queixeira não é obrigatória, mas os óculos de proteção sim;
 - Coquinho: proibido, sem conversa!

Deixo aqui o link para a Resolução 203/06 e aqui o link para a Resolução mais atual, a 453/13 caso você tenha interesse em consultá-las.

Caso tenha interesse num capacete aberto, como o meu, entre em contato com o pessoal da Headbiker Helmets que a Taiana cria um capacete personalizado com a forração e a pintura que você escolher.

Detalhe, os capacetes da HeadBiker são certificados pelo INMETRO.

Não preciso explicar nada...


sexta-feira, 29 de março de 2013

Old but gold! Ouyés!


The Edge - O Limite



Trecho do livro "Hell's Angels", de Hunter S. Thompson, onde ele descreve a sensação de rodar "no limite", de madrugada, com as estradas desertas.

O Limite

Então era sempre de madrugada, como um lobisomem, que eu saía com a "coisa" para um passeio decente pela costa. Eu começava no Golden Gate Park, pensando apenas em percorrer algumas longas curvas para esfriar a cabeça... Mas, em questão de minutos, eu estava na praia com o som dos motores nos meus ouvidos, as ondas arrebentando no quebra-mar e uma bela estrada vazia que ia até Santa Cruz... nem sequer um posto de gasolina num trecho de cem quilômetros. A única iluminação pública no caminho é a de uma lanchonete 24 horas perto da praia de Rockaway. Nessas noites não havia capacete, limite de velocidade e nada de pegar leve nas curvas. A sensação de liberdade momentânea do passeio no parque era como o drinque infeliz que faz o alcoólatra hesitante ter uma recaída. Eu saía do parque perto do campo de futebol, fazia uma breve pausa diante daquelas pessoas que estavam dentro dos carros estacionados na faixa da trepada da meia-noite.

Depois, eu colocava a primeira, marcha, esquecia os carros e deixava a fera se soltar... 60, 70 km/h... depois a segunda, resmungando para passar pelo sinal da Lincoln Way, sem me preocupar se estava verde ou vermelho, mas apenas atento a algum outro lobisomem maluco que estivesse saindo, devagar demais, para começar sua jornada. Não há muitos... e, com três pistas numa curva ampla, uma moto vindo com tudo tem muito espaço para desviar de qualquer coisa... depois a terceira, a marcha da potência, chegando a 120 km/h e ao começo dos gritos estridentes do vento no ouvido, uma pressão no globo ocular como um mergulho na água de um trampolim bem alto.

Inclinado para a frente, sentado na parte de trás do banco e segurando firme o guidão quando a moto começa a tremer e sacudir no vento. Luzes traseiras muito distantes se aproximam rápida e, de repente - zaaapppp -, passo e inclino a moto numa curva perto do jardim zoológico, onde a estrada abre para o mar.
As dunas são mais amplas aqui e, nos dias em que venta muito, a areia atravessa a rodovia, aglomerando-se em depósitos espessos tão fatais quanto qualquer óleo na pista... perda de controle instantânea, uma batida, derrapagem, capotagem, e talvez uma daquelas notinhas de cinco centímetros no jornal do dia seguinte: "Um motociclista não identificado morreu ontem à noite por não conseguir transpor uma curva na Highway I".
É verdade... mas dessa vez não havia areia, então o pedal vai para cima, para a quarta, e agora não se ouve nenhum som a não ser o do vento. Todo esticado, tateando o guidão para elevar o feixe do farol, o ponteiro encosta no 160 e os globos oculares ardentes lutam para enxergar o centro da pista mesmo com a pressão do vento. É preciso deixar uma margem para os reflexos.

Mas com o acelerador no máximo a margem é muito pouca, e não existe nenhuma possibilidade de erro. Tudo tem que ser feito certo... e é aí que a música estranha começa, quando você abusa tanto da sorte que o medo se transforma em alegria e vibra pelos seus braços. A 160 km/h, mal dá para enxergar, as lágrimas são jogadas para trás tão rápido que evaporam antes de chegarem às orelhas. Os únicos sons são o do vento e um zunido surdo que vem dos amortecedores. Você vê a linha branca e tenta virar junto com ela... urrando numa curva para a direita, depois para a esquerda e na longa descida para Pacífica... menos intenso agora, atento para a presença da polícia, mas só até o próximo trecho escuro e mais alguns segundos no limite... O Limite...

Não existe nenhuma forma genuína de explicá-lo porque as únicas pessoas que realmente sabem onde ele está são aquelas que o ultrapassaram. As outras - as vivas - são as que forçaram seu controle até onde sentiram que podiam aguentar, e depois recuaram, ou reduziram a velocidade ou fizeram o que quer que tinham que fazer quando chegou o momento de escolher entre o Agora e o Depois.
Mas o limite ainda está Lá. Ou talvez Aqui. A associação que se faz entre motocicletas e LSD não é um acidente de publicidade. Os dois são meios para se chegar a um fim, ao lugar das definições.

sábado, 23 de março de 2013

Enquanto isso, na Gringolândia...

A nova Star Bolt 950cc (Star é uma "submarca" da Yamaha) chega aos EUA em duas versões.

Uma mais enxuta, custando U$ 7.990,00.
E uma versão mais incrementada, com amortecedores à gás na traseira, por U$ 8.290,00.

Aqui, na República dos Bananas, nem pensar!

Não tem coisa melhor!


quinta-feira, 21 de março de 2013

E a Mirage, como vai?



Muitas pessoas me perguntam sobre a Mirage 250: se é uma boa moto, se dá muito problema, se a manutenção é muito cara, se é difícil encontrar peças, se vale a pena comprar uma...

Tudo o que eu posso falar da moto, é baseado na minha própria experiência e nas impressões passadas pela minha moto, uma Mirage 250 2011/2011, com injeção eletrônica.

No geral, eu considero a Mirage 250 uma boa moto.

Em termos de materiais e acabamento, ela segue a mesma tendência das motos atuais de 250cc - 300cc, que é substituir muitas das peças de metal por peças plásticas (tampas laterais, por ex.). Não considero isto um defeito, pq a substituição acaba sendo mais barata, se necessário.

O porte da moto chama a atenção, é uma moto grande. No meu caso, isso fez a diferença quando estava procurando uma moto. Gosto muito das Viragos e quase comprei uma, mas eu realmente ficava grande demais em cima da moto.



O desempenho da moto é outro assunto em que sou bastante questionado.

A moto anda bem, e muito bem, na minha opinião, pela sua cilindrada. O motor, apesar de ser em "V", possui um acerto esportivo e funciona em rotações altas. Sinto realmente que o motor acorda e faz a diferença à partir das 5.500 RPM (o conta giros vai até 14.000 RPM, mas o corte acontece lá pelas 10.000 RPM).

Por conta desse tipo de funcionamento do motor, mesmo que você compre uma Mirage 250 carburada, nunca terá aquele barulho lento e descompassado, característico das motos custom. O motor sempre vai parecer um pouco mais acelerado e "regrado", mesmo na marcha lenta. Não é um incômodo, mas pode frustrar algumas pessoas.

A zona de conforto da minha moto está nas 7.000 RPMs, onde a moto está rodando aos 110 km/h. À partir daí, o motor está rodando cheio e desenvolvendo muito bem e a vibração está suave. Considero que até 130 km/h a moto ainda está confortável, mas a vibração já é mais acentuada. O máximo de velocidade que já alcancei no velocímetro da moto, numa reta plana, foi 150 km/h (sozinho, 86 kg, sem bagagem).



É uma moto bastante capaz para viagens. Mesmo com garupa, você consegue rodar no limite de velocidade e até um pouco acima.

Muita gente reclama dos bancos originais, pois o estofamento é fino e depois de um tempo (comigo lá pelos 100 km rodados) você precisa parar par esticar as pernas e se movimentar um pouco. Não é uma reclamação exclusiva da Mirage, quase toda moto custom vem com bancos sofríveis, de fábrica. Eu mantenho os bancos originais porque gosto do visual deles, mas você tem várias opções disponíveis para solucionar esse problema, como mandar os bancos num estofador ou comprar bancos mais recheados, como os Erê, Gilberto Bancos, Peninha (particularmente, acho esses bancos estilo "sofazão" horríveis).

O consumo da moto depende muito da "tocada" de quem pilota. A minha faz uma média de 23 km/l - 25 km/l, apenas lembrando que uso um escapamento mais aberto, que teoricamente aumenta um pouco o consumo (lembro que quando usava o bazucão original, fazia em média 25 km/l - 26 km/l).

A manutenção da moto, até hoje, foi tranquila.

O meu uso é diário, utilizo a moto como único meio de transporte, faça chuva ou faça sol e só precisei utilizar um guincho uma vez: com 3 meses de uso, a moto simplesmente apagou, do nada, e não dava mais a partida. Levei a moto aqui na Vianna e foi constatado que o retificador queimou. Foi trocado na mesma hora, e pronto.

Porém, depois de 1 ano e meio, o retificador queimou novamente. Dessa vez, não me deixou na mão, pq eu percebi os sintomas antes da moto parar. Troquei novamente o retificador, mas sei que ele fica num lugar pouco ventilado da moto e costuma esquentar demais, por isso estou esperando ter um dia livre para mudar a posição dele, colocando-o no lugar da buzina, na frente da moto.

De qualquer forma, com o intervalo entre os problemas, não considero-os um agravante a ponto de causar uma má impressão da moto.

As primeiras unidades com Injeção Eletrônica apresentavam muitos problemas. Entre outras coisas, a ECU era afetada pelo acúmulo de água embaixo do banco, o que causava a oxidação e quebra dos pinos, ou queima da unidade.

À partir de 2011, esse problema deixou de aparecer (até onde eu sei), pois a ECU vem numa posição diferente, vedada. A minha mesmo, continua intacta sem nenhum sinal de oxidação, nas vezes em que inspecionei.



Até onde sei, as novas Mirage, de 2012 para frente, vem com outro sistema de Injeção, da Delphi. Se é melhor ou não, não posso dizer... a minha usa o antigo e está aí, firme e forte.

Fora isso, só fico atento à troca de óleo. A rotina da moto é abastecer, dar a partida e rodar, exatamente como eu queria que fosse quando optei por comprar uma moto 0 km ao invés de uma moto mais potente, mas mais antiga.

Se eu recomendo a compra da moto, aí depende do que você quer.

Se você quer uma moto custom 0 km (ou com no máximo 2 - 3 anos de uso) de 250cc, aí eu recomendo. Mas apenas se você quiser realmente esta cilindrada, que é excelente para quem vai rodar mais no trânsito urbano e eventualmente pegar uma estrada, sem almejar atingir os 180 km/h.

Como eu disse, a moto é excelente, dentro da sua cilindrada!

Caso seu plano seja comprar uma Mirage para futuramente vendê-la e comprar uma moto maior, aí é preciso ter cautela, pois a revenda da moto ainda sofre um preconceito absurdo, e hj em dia, na mesma faixa de preço, você consegue encontrar algumas Shadow 600, Virago 535, Intruder 800 e até Intruder 1400.

Jump!


Assim o dia começa mal?


terça-feira, 19 de março de 2013

Tô falando... conserte você mesmo!!!!


Véi... agora eu fiquei com medo!!!
Tá aí outro ótimo motivo pra vc mesmo fazer a manutenção básica da sua moto...

Só rodando...

... e indo pra lugar nenhum.


É disso que eu gosto!

domingo, 17 de março de 2013

Customização Mirage 250

Bom, desde que comprei a minha Mirage, algumas coisas foram alteradas.
Atualmente, está assim:


Guidão (ou guidon, como preferir), os cabos e as faixas brancas foram trampo do Vento, da oficina de customização Headbiker Motorcycles, aqui de Curitiba.
As faixas brancas foram compradas na loja Motos Antigas, também aqui de Curitiba e são do tipo que vc encaixa na roda (como é roda de liga-leve, recomendaram-me comprar um número menor do que o tamanho da roda e ficou perfeito). Fica bem rente à roda e não sai nem rodando à 150 km/h.
O escapamento é o modelo Scorpion Chanfrado, da Roncar (para ouvir o ronco, fiz um vídeo tosco aqui). O ronco é alto e encorpado, porém não me incomoda nem rodando em alta, mas aí é questão de opinião pessoal. Depois que troquei o escapamento, o número de "fechadas" que eu levo no trânsito praticamente ficou nulo.


No mais, a moto continua ótima, funcionando 100% sem me dar dor de cabeça e nem frustração.

Que tal um café...

... para começar o dia?


sábado, 16 de março de 2013

Santa Catarina Custom Show


3ª Ed. Santa Catarina Custom Show
* Exposições de veículos clássicos e de categorias como Hot Rods, Low Riders, Rat Look e Hood Rides
* Shows com bandas de Rock, Blues e Rockabilly
* Mercado de pulgas e peças raras, vestuários, peças automotivas, serviços e acessórios
* Concurso de Pin-Ups
* Comida, bebida e muitos negócios!

* Saiba como expor: (47) 9918-5410 / 9955-3419 / 8445-6955

Uma chopper do começo ao fim!


Lugar de mulher...

... é no tanque!


Muita coisa legal nesse vídeo!


It's Better In The Wind - Short Film from Scott Toepfer on Vimeo.

sexta-feira, 15 de março de 2013

Pin Up


Troca de óleo - o básico da manutenção

Uma das coisas mais gratificantes do motociclismo, na minha opinião, é o envolvimento com a manutenção da própria máquina.
Conhecer a própria moto vai muito além de apenas rodar por aí ou viajar com ela, não interessa por quantos quilômetros, e acredito que todo motociclista deveria dedicar tempo para ir, aos poucos se necessário, entendendo e desvendando a mecânica da sua moto.
Dentre as etapas da manutenção básica, a que eu acho mais básica e mais importante é a troca do óleo.
Abaixo deixo 1 vídeo onde o Willie Nelson (mentira, é um tal de Seaies) mostra como é simples e rápido trocar o óleo da Mirage:


Aqui, um outro vídeo, mais curto (mas com uma trilha sonora em loop do Nirvana, enjoativa pra kralho):



Alguns detalhes que podem ser úteis:
Qtde de óleo: 1,450 L (sem troca de filtro) ou 1,5 L (com troca do filtro).
Ao apertar os parafusos da tampa do filtro de óleo, CUIDADO para não exercer muita força, pois já houve a;guns casos em que esses parafusos quebraram ou espanaram. A explicação é que eles vem com alguns milímetros a mais do que deveriam. Opcionalmente, vc também pode fazer a troca por porcas-calotas do tamanho adequado (que eu não sei de cabeça) e resolver esse problema definitivamente.

The Born Free Show - Evento duca!



Evento que rola em Irvine, CA.

Muita coisa legal, muita customização interessante...

Let it snow, let it snow, let it snow...

Garage days revisited!


WAITING OUT WINTER from Andrew David Watson on Vimeo.

quinta-feira, 14 de março de 2013

Anacrônico?

SEMPRE!


Feliz aniversário!


Não interessa a hora ou o motivo...

... rodar de moto continua sendo algo único.
Vídeo "old but gold"...


Joy Ride from Sandro on Vimeo.

Pin Up...

Só de pernas pro ar... na folga... mas alguém se incomoda?



DRIFT - the name of the game...

Eu fazia igual... só que no primeiro "Need For Speed".


Qualquer semelhança... PERAÍ!!!!

Estava aqui, dando uma olhada no vídeo da nova Bolt, da Yamaha e pensando: "esse vídeo me lembra algo"...


E não é que lembra mesmo?
Fui dar uma olhada no site do Old Dog Cycles, e não é que estava o vídeo lá?!?
Um vídeo francês de um maluco dando um rolé em Paris, com uma Sportster, que dizem ser justamente o alvo da recém lançada Bolt, no mercado.
Sei lá, pode ser só impressão minha... mas vejam aí.



Black Keys, HD, tetéia, bulldog... yeah!